domingo, 2 de agosto de 2009

... e cá vai mais uma politiquice à portuguesa

Não consigo perceber o porquê desse gastar de tanta tinta e tanto tempo a falar de algo que deveria ser absolutamente normal, convidar alguém para fazer parte de uma lista, mesmo que seja por um partido diferente. Quanto mais pedir a demissão de Paulo Campos. Anda tudo doido ou quê?
Como disse há dias, volto a repetir novamente, a "política" é que estraga tudo, pois se o objectivo fosse a política na sua essência, administrar o bem comum, ninguém acharia tão escandaloso juntar num grupo pessoas de vários quadrantes ou ideologias políticas.
No entanto, do meu ponto de vista, existe aqui assunto para reflexão. Qual foi a intenção da menina Joana Amaral Dias de divulgar um convite, que segundo a própria foi feito por telefone e informalmente, se o declinou? Porquê só veio a público uma semana depois de lançar a “bomba”, para falar sobre o assunto? Várias respostas passaram pela minha cabeça e a primeira delas está inclinada para o espírito bloquista, enraizado na menina. Fazer escândalo e muito barulho à volta de um qualquer assunto, só por puro protagonismo. Uma segunda hipótese passaria pelo dito protagonismo, mas num outro sentido, dar uma"chapada sem mão" ao Sr. Louça. Imaginem, os pontos que esta senhora não acrescentou ao currículo. É que este tipo de guerrazinha política é mesmo a cara do Louçã e do BE e o Louçã dispensou-a. Que chatice!
Mais uma polítiquice da política portuguesa.
À falta de melhor...mais valia irem coser meias.

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