
Desde a Revolução de 25 de Abril de 1974 que todos os cidadãos portugueses adquiriram o direito de escolher, através do seu voto, os seus representantes na governação do nosso país. Esta forma de exercício político do povo é a expressão da liberdade de escolha de cada um de nós e é, também, um instrumento fundamental e essencial para a prossecução do bem comum e individual sendo, por isso mesmo, um dever intransmissível de todos os cidadãos e do Estado Democrático.
Sendo um direito e não um dever, ninguém pode ser penalizado quando decide não exercer esse direito consagrado na nossa Constituição, no entanto, fazer dessa negação uma forma de protesto, como é habitual ouvir-se, contra os políticos, contra o sistema, contra o governo ou seja lá o que for, não creio que seja o meio mais eficaz. E porquê? Porque um não voto, não tem nenhum significado, ou melhor, pode ter vários: o eleitor esteve doente, esteve ausente do país, esteve de férias, ficou a descansar em casa, está desinteressado pela política, não gosta de políticos, etc. Mas nenhum destes motivos é uma forma de protesto contra coisa nenhuma. Nenhum destes motivos é uma escolha por alguma coisa. Nenhum destes motivos é mudar o que quer que seja. Mas é, com toda a certeza, deixar que os outros escolham por nós.
Se votar, seja por ideologia partidária ou por acreditar no trabalho de um qualquer candidato, significa uma escolha em alguém em quem confiamos para nos representar ou em soluções que achamos positivas para a sociedade, para a nossa comunidade ou para o nosso país. E um voto em branco é também um voto útil, e esta frase não é apenas um "slogan" publicitário.
Sendo um direito e não um dever, ninguém pode ser penalizado quando decide não exercer esse direito consagrado na nossa Constituição, no entanto, fazer dessa negação uma forma de protesto, como é habitual ouvir-se, contra os políticos, contra o sistema, contra o governo ou seja lá o que for, não creio que seja o meio mais eficaz. E porquê? Porque um não voto, não tem nenhum significado, ou melhor, pode ter vários: o eleitor esteve doente, esteve ausente do país, esteve de férias, ficou a descansar em casa, está desinteressado pela política, não gosta de políticos, etc. Mas nenhum destes motivos é uma forma de protesto contra coisa nenhuma. Nenhum destes motivos é uma escolha por alguma coisa. Nenhum destes motivos é mudar o que quer que seja. Mas é, com toda a certeza, deixar que os outros escolham por nós.
Se votar, seja por ideologia partidária ou por acreditar no trabalho de um qualquer candidato, significa uma escolha em alguém em quem confiamos para nos representar ou em soluções que achamos positivas para a sociedade, para a nossa comunidade ou para o nosso país. E um voto em branco é também um voto útil, e esta frase não é apenas um "slogan" publicitário.
Se votar em branco, também está a escolher e, esse voto, é uma outra forma de escolha ou será uma forma de protesto efectiva contra quem se apresenta a eleições. Ou porque essas pessoas não apresentam as soluções que achamos adequadas; ou porque não explicaram bem as suas ideias durante a campanha e por isso, não ficamos suficiente esclarecidos para fazer uma escolha; ou então porque não acreditamos no sistema político e/ou nos políticos.
Qualquer que seja a razão, o significado de um voto em branco será sempre o resultado de uma escolha, da nossa escolha e não da escolha de alguém.
Estamos a 3 dias das eleições Legislativas, e destas eleições sairão os deputados que nos irão representar na Assembleia da República e, sairá igualmente, o novo governo para os próximos 4 anos. No dia 11 de Outubro serão as eleições Autárquicas, onde se escolherá, também para os próximos 4 anos, os nossos representantes nas autarquias locais, da Câmara Municipal, da Assembleia Municipal e da Juntas de Freguesia. Por isso, pense e vá votar, mesmo que seja em branco. Não deixe que os outros escolham por si.
Estamos a 3 dias das eleições Legislativas, e destas eleições sairão os deputados que nos irão representar na Assembleia da República e, sairá igualmente, o novo governo para os próximos 4 anos. No dia 11 de Outubro serão as eleições Autárquicas, onde se escolherá, também para os próximos 4 anos, os nossos representantes nas autarquias locais, da Câmara Municipal, da Assembleia Municipal e da Juntas de Freguesia. Por isso, pense e vá votar, mesmo que seja em branco. Não deixe que os outros escolham por si.

