Tenho vergonha da avaliação que os outros (estrangeiros) fazem de nós portugueses;
Tenho vergonha por ter no meu país, “políticos” e pessoas que defendem que devem ser mais pobres a pagar uma dívida para a qual pouco ou nada contribuíram e que os ricos passem impunes pela crise e estejam cada vez mais ricos;
Tenho vergonha de um país onde os corruptos não são devidamente julgados e obrigados a pagar o que desviaram de bancos, de empresas e do Estado;
Tenho vergonha de viver num país onde uns vivem com algumas centenas de milhar de euros por mês de vencimento e outros com apenas algumas dezenas;
Tenho vergonha de viver num país com tanta “gentinha” sem escrúpulos e “políticos” sem carácter que apesar de não gostarem do José Sócrates, não gostarem do seu governo e das medidas que tem tomado nestes últimos 6 anos, que já foram candidatos autárquicos e que em campanha eleitoral defendam um afastamento ao símbolo Socialista e consequentemente ao seu líder e 1º ministro de Portugal, venham agora fazer parte das listas do PS para as próximas eleições legislativas e portanto, vir a integrar o governo ou o grupo parlamentar do Partido Socialista, liderado por José Sócrates. A lista apresentada por Leira tem “gentinha” desta, políticos deste “calibre” e, com toda a certeza, o mesmo deve acontecer com as listas de outros distritos também. É vergonhoso e repugnante que estes “políticos” tão bem entendidos e esclarecidos da política, tenham o descaramento de aceitar integrar um programa que nunca aprovaram, repudiaram e mal disseram, apenas e só, com a intenção de subir na vida, ir atrás de currículo e de “tachos”.
É por isto que muitos estão nestas listas, é por isto que muitos estão na política e é por causa destes “políticos” que Portugal está à beira da banca rota. É por causa destes “políticos” que eu, que sempre trabalhei, fui e continuo mal paga, que me levanto todos os dias bem cedinho para ir trabalhar, desde os 16 anos, agora tenho que ter vergonha de dizer que sou portuguesa porque os outros (os estrangeiros) dizem que eu, enquanto cidadã portuguesa, não quero trabalhar, não quero fazer sacrifícios e passo os dias na praia a apanhar sol.
Tenho vergonha por ter no meu país, “políticos” e pessoas que defendem que devem ser mais pobres a pagar uma dívida para a qual pouco ou nada contribuíram e que os ricos passem impunes pela crise e estejam cada vez mais ricos;
Tenho vergonha de um país onde os corruptos não são devidamente julgados e obrigados a pagar o que desviaram de bancos, de empresas e do Estado;
Tenho vergonha de viver num país onde uns vivem com algumas centenas de milhar de euros por mês de vencimento e outros com apenas algumas dezenas;
Tenho vergonha de viver num país com tanta “gentinha” sem escrúpulos e “políticos” sem carácter que apesar de não gostarem do José Sócrates, não gostarem do seu governo e das medidas que tem tomado nestes últimos 6 anos, que já foram candidatos autárquicos e que em campanha eleitoral defendam um afastamento ao símbolo Socialista e consequentemente ao seu líder e 1º ministro de Portugal, venham agora fazer parte das listas do PS para as próximas eleições legislativas e portanto, vir a integrar o governo ou o grupo parlamentar do Partido Socialista, liderado por José Sócrates. A lista apresentada por Leira tem “gentinha” desta, políticos deste “calibre” e, com toda a certeza, o mesmo deve acontecer com as listas de outros distritos também. É vergonhoso e repugnante que estes “políticos” tão bem entendidos e esclarecidos da política, tenham o descaramento de aceitar integrar um programa que nunca aprovaram, repudiaram e mal disseram, apenas e só, com a intenção de subir na vida, ir atrás de currículo e de “tachos”.
É por isto que muitos estão nestas listas, é por isto que muitos estão na política e é por causa destes “políticos” que Portugal está à beira da banca rota. É por causa destes “políticos” que eu, que sempre trabalhei, fui e continuo mal paga, que me levanto todos os dias bem cedinho para ir trabalhar, desde os 16 anos, agora tenho que ter vergonha de dizer que sou portuguesa porque os outros (os estrangeiros) dizem que eu, enquanto cidadã portuguesa, não quero trabalhar, não quero fazer sacrifícios e passo os dias na praia a apanhar sol.
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